Aqui estão alguns destaques para você conferir

Número de empregos formais na construção é o maior desde setembro de 2015

A construção gerou 25.423 vagas com carteira assinada em julho. Foi o sétimo mês consecutivo que o setor apresentou saldo positivo na abertura de postos de trabalho. Os dados foram divulgados no dia 30 de agosto pelo Ministério do Trabalho e Emprego.


Com os números registrados em julho a construção chega ao total de 2,615 milhões de trabalhadores formais, o maior registrado desde setembro de 2015 (2,641 milhões).


A construção é responsável por 6% do total de trabalhadores formais no país e em julho o setor respondeu por 17,82% dos novos empregos criados. O mercado de trabalho brasileiro geral registrou abertura líquida de 142.702 vagas com carteira assinada em julho.


Fonte: CBIC

Governo reserva R$ 13,7 bi para Minha Casa, Minha Vida em 2024, alta de 41%

O governo alocou R$ 13,7 bilhões para o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida em 2024, um aumento de 41,1% em relação a 2023. Do total, R$ 10,8 bilhões irão para o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que beneficia a faixa 1 do programa, atendendo famílias com renda de até R$ 2.640 em áreas urbanas.

O Brasil tem uma deficiência de 5,9 milhões de casas, segundo diagnóstico da Fundação João Pinheiro para o ano de 2019, o mais recente disponível.

Nesse universo, há cerca de 1,5 milhão de domicílios precários, que incluem aqueles improvisados em barracas ou viadutos e os classificados como moradias rústicas (sem reboco ou de pau a pique).
O Minha Casa, Minha Vida é um dos principais programas sociais do governo federal. A meta é contratar 2 milhões de unidades habitacionais até o fim de 2026, considerando moradias subsidiadas para a faixa 1 e casas financiadas para os demais grupos de renda.

Fonte: Abrainc

Planos de saúde criam obstáculos para liberar pagamento bilionário a hospitais, diz entidade

De acordo com a Associação Brasileira de Planos de Saúde, as operadoras registraram em 2022 prejuízo operacional de R$ 10,7 bilhões.

Segundo informações levantadas com 48 hospitais, essas instituições estão com R$ 2,3 bilhões retidos em pagamentos por serviços já prestados a operadoras de saúde. Esse montante se refere a todos os tipos de procedimentos que são realizados por quem tem um convênio médico: desde o atendimento na emergência e a realização de exames até o pedido por internação.

A Anahp informou que as operadoras definiram um único dia para que os hospitais lancem a fatura de um mês inteiro, o que complica o processo de pagamento. Outra estratégia nesse sentido foi fixar um limite de pagamento por mês. Embora a Anahp tenha ouvido 48 instituições, a entidade representa, no total, 120 instituições.

Os números no Brasil indicam mais de 3 500 hospitais privados, que segundo a Anahp podem estar enfrentando as mesmas dificuldades.

Fonte: Exame

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